terça-feira, 29 de janeiro de 2013

conselhos alimentares

Conselhos alimentaresÉ importante que o cavalo tenha um ambiente calmo e relaxado altura de comer.
É recomendável que as mudanças de alimentação e os aumentos de rações sejam feitos de forma progressiva, sem mudanças radicais.
É importante uma certa regularidade nos horários das refeições. Dizemos “certa” porque há que ter uma certa flexibilidade nos horários. O cavalo não pode esperar pela sua comida no momento exacto.
Esta espera pode provocar stress para o cavalo e para quem cuida dele. Ele pode começar a ter comportamentos agressivos conforme passam os minutos e a comida não chega.
Em todo o caso, uma certa flexibilidade não quer dizer que passem horas sem alimentar o animal. Apenas significa que não é necessário ser pontual.
É preferível servir a comida ao cavalo com o mínimo de duas horas antes de um trabalho ou um transporte e nunca depois. Ambas as situações podem provocar indigestão no animal.

comportamento alimentar..

Em liberdade, um cavalo passa cerca de 12 horas alimentando-se ao longo do dia. Alimenta-se aproximadamente em 75% do dia e 50% da noite. Um cavalo pode ingerir entre 60 e 80 kg de erva nova.
Para os cavalos de estábulo, é recomendável que seja servida 3 comidas: Pela manhã comida normal, a meio do dia comida mais suave e pela tarde algo mais forte.
Para cavalos que vivem sob um telhado, o problema surge no aborrecimento, visto que em liberdade ele passa 12 horas a alimentar-se e a procurar alimentos.
O cavalo é um animal que se pode ter no estábulo 22 horas por dia, mas isso poderá alterar o seu comportamento psicológico e neurovegetativo. As suas reacções perante uma rotina sedentária podem ser diversas, como resultado de uma mudança alimentar diferente daquela que se está habituado.
Os aspectos digestivos dos cavalos
Convém não variar repentinamente o tipo de alimentos. A disponibilização de uma alimentação rica em hidratos de carbono vai desenvolver a actividade microbiana e poderá dar-lhe cólicas devido à produção excessiva de gases.
Se o cavalo estiver no prado, temos que desconfiar dos pastos pobres ou dos concentrados que possam causar asfixia esofágica ou cólicas devido ao animal alimentar-se demais com este tipo de ervas.
A digestão da erva é muito rápida. Em média, o cavalo absorve 1 kg de feno de 20 a 60 minutos. Um cavalo de 500 kg pode chegar a ingerir sozinho 12 kg de feno. A digestão varia dependendo do cavalo. Se os alimentos não forem mastigados devidamente (por ser um cavalo guloso), se tiver uma má dentadura ou se órgãos digestivos não funcionarem bem (devido às rações serem demasiados fortes ou porque o cavalo é velho), estes factores podem influenciar a digestão da ração (de uma forma negativa).

O cavalo branco da Índia

Mitos sobre o cavalo brancoO cavalo branco da Índia
Na antiguidade, na Índia, acreditava-se que os cavalos brancos asseguravam a prosperidade do reino, pelo que muitos eram sacrificados em rituais. Noutro tipo de ritual, soltava-se o cavalo branco mais bonito do reino em direcção a nordeste. O príncipe herdeiro e alguns jovens guerreiros tinham que o seguir durante um ano.
Estes deviam preservar a sua liberdade e, sobretudo, impedir que se juntasse com outra égua. Encarnação do sol, o seu galopar era sagrado e os territórios atravessados pertenciam ao soberano.
Quando passava um ano, o cavalo voltava ao seu ponto de partido (forçadamente) e a hora da sua morte se aproximava. Este ritual solar era praticado perto do fim de um reinado, com o objectivo que o soberano transmitir ao seu filho mais velho a sua glória e passar o seu território.
Os cavalos brancos da Pérsia
Os Persas atribuíam aos cavalos brancos um papel religioso importante. Por exemplo, os habitantes de Sicília deviam dar um ao rei da Pérsia, que era a encarnação de Mithra, o deus da Luz e o dono dos vastos pastos. Mithra conduzia uma carruagem puxada por quatro cavalos brancos imortais. Os cavalos brancos eram sacrificados num culto dedicado a este Deus.
Os cavalos brancos da China
Na China, venerava-se as éguas brancas de Kubilay Khan, neto de Gengis Khan (o primeiro imperador Chinês, fundador da dinastia Yuan).
No momento da festa branca da Primavera, os chegados de Khan reuniam mil éguas de uma brancura imaculada. Quando estas éguas passavam através do país, ninguém se atrevia a atravessar o caminho. A aproximação das pessoas era considerada como profanação. Apenas o “filho do céu” e os seus descendentes podiam beber o leite das éguas sagradas.
Os cavalos brancos da Europa
Na Europa na antiguidade, também se venerava os cavalos brancos. Os Celtas honravam todos os tipos de cavalos. Na sua morte, os cavalos não eram comidos nem abandonados para que os abutres nem outros predadores os comessem, eram sim sepultados.
Os cavalos brancos foram consagrados, em particular as éguas, como símbolos da fertilidade. Os chefes participavam em rituais de fertilidade com éguas brancas com o fim de criar prosperidade ao seu povo.
Como podemos ver, o cavalo branco desempenhou um papel importante nas diferentes culturas ao longo da história.

alimentação


A erva é o alimento preferido do cavalo e um remédio excelentes para os cavalos stressados ou nervosos. Este alimento provoca um aumento do trânsito do intestino delgado. Se a erva for nova, dispõe das modificações da flor microbiana do cólon ascendente.
A erva é muito rica em vitaminas e minerais, mas fraca em valor nutritiva. Possui uma grande irregularidade sobre o plano nutritivo: depende das épocas, dos solos, etc. O melhor tipo de erva é a jovem, na Primavera principalmente, a partir do momento que existe a formação das gemas florais.
A erva nova demais na Primavera causa sensação de inchaço no estômago pois esta erva é rico em água e falta de substância fibrosa, o que pode causar diarreias de erva. É também rico em nitrogénio e fósforo, como também hidratos de carbono, tem demasiado potássio e pelo contrário falta-lhe magnésio e sódio.
É necessário ter cuidado com os excessos de nitrogénio pois pode causar algumas irritações na pele.
A não ser que o cavalo esteja a pastar durante todo o ano, nunca se deve deixar um cavalo solto durante a Primavera no pasto pois arriscamo-nos a que tenha cólicas. Um cavalo acostumado ao estábulo deve-se soltar no pasto de forma progressiva.
O valor alimentar desta erva depende, claro, da qualidade do pasto. Um bom prado, no período do pasto, pode cobrir as necessidades dos cavalos submetidos a um trabalho ligeiro ou médio. Mas há que complementar a dieta do animal com sal, cálcio e fósforo.
No Verão, na temporada quente, a erva envelhece e perde o seu valor. Por isso os cavalos em geral a abandonam. Pelo contrário, no Outono, com a chuva, a era brota de novo.
A erva cortada
Podemos dar aos cavalos erva fresca cortada. É recomendável dar apenas metade da ração de folhagem de erva e dar esta erva cortada antes das rações, porque a erva muda rapidamente. Se for dada a erva depois de uma ração de feno, o cavalo poderá ficar com gases.
É impossível controlar ou escolher exactamente a quantidade e qualidade da erva no pasto, a menos que se meça frequentemente.
Alimentação dos cavalos

raças..



Cavalos Andaluz
Cavalos Andaluz
179 votos
O cavalo de puro-sangue Português e Espanhol é um cavalo de origens muito antigas, Neste artigo dispomos de muitas informações sobre os cavalos Andaluz.
Cavalos Appaloosas
Cavalos Appaloosas
77 votos
Serve tanto para reprodução como também para competição já que possui um bom porte e é um animal muito vigoroso.
Cavalos Árabes
Cavalos Árabes
116 votos
Os cavalos Árabes são os pais de todas as raças, e o sangue dos seus gloriosos antepassados corre nas veias de quase todas as raças de cavalos modernos. Vamos falar sobre esta mítica raça de cavalos.
Cavalos Berberes
Cavalos Berberes
26 votos
Os seus detalhes físicos assemelham-se aos cavalos selvagens primitivos, contudo em termos físicos ele é bastante resistente.
Cavalos brancos
Cavalos brancos
50 votos
O cavalo Camarquês tem este nome devido à sua região de origem no rio Ródano, enquanto que o Lippizzan deve o seu nome ao garanhão Esloveno que se encontrava em Lipizza, Eslovénia. Falemos sobre algumas raças de cavalos brancos.
Cavalos Bretão
Cavalos Bretão
34 votos
O tamanho deste cavalo varia entre os 160 centímetros e os 150 centímetros. Dependendo do seu trabalho, o Bretão é utilizado tanto como transporte como para trabalho de campo.
Cavalos Brumby
Cavalos Brumby
28 votos
A história do cavalo Brumby é bastante semelhante ao do Mustang. Estes cavalos descenderam dos cavalos que escaparam ou se perderam das colónias Europeias. Vamos falar um pouco sobre os Brumby
Cavalos Cabardinos
Cavalos Cabardinos
25 votos
A pelagem do Cabardino é escura, pode variar entre o preto e o cinzento. Vamos falar dos cavalos Cabardinos.
Cavalos Clydesdales
Cavalos Clydesdales
70 votos
É um animal que está sempre bem-disposto. A cor da sua pelagem varia em quaisquer tons escuros.
Cavalos Crioulos
Cavalos Crioulos
79 votos
As características do cavalo Crioulo não são de todo homogéneas, pois nos distintos países do continente foi-se desenvolvendo de formas diversas. Vamos falar do cavalo Crioulo.
Cavalos Danish Warmblood
Cavalos Danish Warmblood
28 votos
Assemelham-se um pouco à raça Puro-sangue Inglês tanto em termos de aspecto como em termos de aptidões.
Cavalos de puro-sangue Ingleses
Cavalos de puro-sangue Ingleses
79 votos
Esta raça é bastante recente, comparada com outras raças como o Árabe ou o Andaluz. Vamos detalhar esta nova raça de cavalos.
Cavalos Falabellas
Cavalos Falabellas
40 votos
Foi a própria família Falabella que baptizou este cavalo com o seu nome, isto na Argentina. São cavalos bastante inteligentes e queridos para os donos.
Cavalos Finlandeses
Cavalos Finlandeses
24 votos
Apesar de ser um cavalo de porte leve, o cavalo Finlandês tem a força de qualquer cavalo com um porte mais pesado.
Cavalos Frederiksborg
Cavalos Frederiksborg
23 votos
Este cavalo possui todas as qualidades que os antigos cavalos de carruagem tinham de ter. Força, resistência e um corpo robusto.
Cavalos Frísio
Cavalos Frísio
111 votos
Apesar de não ser das raças mais belas que existem, é a mais trabalhadora e poderosa. São animais muito tranquilos e de carácter afável. Este artigo é dedicado aos Frísios.
Cavalos Galicenos
Cavalos Galicenos
16 votos
Visto ser considerado um pónei, é um óptimo cavalo para iniciar as crianças e jovens no mundo da equitação, de forma a formar novos cavaleiros.
Cavalos Garranos
Cavalos Garranos
25 votos
Hoje em dia podemos encontrá-lo em algumas serras como a do Gerês e em Trás-os-Montes, sendo um cavalo comum por essas zonas.
Cavalos Haflinger
Cavalos Haflinger
53 votos
Foi originalmente utilizada esta raça como cavalo de carga e inclusive de tiro nas montanhas. Vamos falar da história e características do Haflinger.
Cavalos Holsteiners
Cavalos Holsteiners
28 votos
O Holsteiner é uma raça de porte alto. A sua altura pode chegar aos 175 centímetros de altura, mas também é comum ver exemplares adultos com 20 centímetros a menos.
Cavalos Irish Hunter
Cavalos Irish Hunter
22 votos
O seu próprio nome diz-nos a sua origem, Irlanda, e para que foi criado, pois “hunter” quer dizer “caçador”, pelo que ficamos a saber que foi criado originalmente para ser um cavalo de caça. Vamos falar dos diferentes tipos de cavalos Irish Hunter.
Cavalos Morgan
Cavalos Morgan
38 votos
Este cavalo Americano foi criado para ser muito robusto, daí o seu grande porte. Vamos falar da raça Morgan.
Cavalos Mustang
Cavalos Mustang
79 votos
A forma de vida destes cavalos era a seguinte: vivem em grupos de uma quinzena de exemplares, aproximadamente. Cada rebanho dispõe de éguas e potros, assim como jovens machos com menos de dois anos. Falamos claro dos cavalos Mustang.
Cavalos Oldenburg
Cavalos Oldenburg
17 votos
Este cavalo é muito calmo, o que torna o treino bastante mais fácil. Ele galopa com uma grande elegância, fazendo as delícias de qualquer cavaleiro.
Cavalos Orlov Trotters
Cavalos Orlov Trotters
16 votos
Trata-se de uma raça alta e com uma estrutura muscular muito bem definida. A combinação de várias raças “Trotter” fez com que ele ganhasse as qualidades de cada uma destas.
Cavalos Paint Horses
Cavalos Paint Horses
62 votos
Paint Horse quer dizer “cavalo pintado”. Com isto, já podemos imaginar que a pelagem deste animal é peculiar. Vamos falar um pouco sobre o Paint Horse.
Cavalos Percheron
Cavalos Percheron
112 votos
Os Percheron que conhecemos actualmente diferem um pouco do original, devido a cruzamentos que foram produzidos na Idade Média, com cavalos de raça pura Árabe. Vamos falar sobre esta belíssima raça.
Cavalos Przewalski
Cavalos Przewalski
21 votos
O cavalo de Przewalski foi reconhecido pela primeira vez no ano 1879 pelo coronel Przewalski na sua viagem de regresso à Mongólia. Vamos falar sobre esta famosa raça de cavalos.
Cavalos Quartos de Milha
Cavalos Quartos de Milha
144 votos
Ele é tão calmo como inteligente e tem uma estrutura mediana comparada com outras raças de cavalos. Apesar disso, os seus músculos estão definidos.
Cavalos Saddlebreds
Cavalos Saddlebreds
35 votos
É um animal muito usado tanto para longas caminhadas como também para competição. Falemos um pouco do Saddlebred.
Cavalos Sorraias
Cavalos Sorraias
21 votos
Existem estudos que indicam que esta pode-se tratar de uma raça pura, contudo não está completamente confirmado. Falamos dos cavalos Sorraias.
Cavalos Tarpan
Cavalos Tarpan
21 votos
Apesar de ter sido perseguido até à extinção, não restou desta espécie nenhum esqueleto nem nenhuma amostra de pele. Dedicamos este artigo a esta antiga raça de cavalos que infelizmente já se encontra extinta.
Cavalos Welsh Cobs
Cavalos Welsh Cobs
42 votos
É um animal com uma grande bravura, sempre pronto para qualquer tipo de desafio. Falamos claro do Welsh Cob.

partes do corpo

cavalos

cavalos

pelagens crioulas

membros


 Membros Anteriores
PERFIL - Deverá partir da articulação escápulo-umeral, na sua porção mais anterior e descer paralelamente ao membro, tocando o solo a cerca de 10 cm à frente da pinça do casco. Tirada do centro de sustentação da espádua sobre os membros anteriores, passar pelo meio do braço e tocar o solo pelo meio do casco como se o dividisse lateralmente em dois. (figura ao lado).
FRENTE - Esta linha é uma vertical baixada da ponta da espádua ao solo. Dividir teoricamente o joelho, a canela, a quartela e o casco em partes iguais.
 Membros Posteriores
 
VISTO DE PERFIL -baixada da ponta da nádega, tangenciando o jarrete, tocar o solo atrás dos talões. Baixada da soldra, toca o solo a cerca de 10 cm adiante do casco. É a linha baixada da articulação coxo-femural, quepassa pelo centro da perna e toca o solo, dividindo o casco pelo meio.
VISTO DE TRÁS - baixada da ponta da nádega ao solo e dividir, a partir do jarrete, as regiões ao meio, ficando entre os cascos uma distância igual a largura destes.
Aprumos Anormais

cavalos geitos de andar




O PASSO - o passo é o andamento natural, a quatro tempos, marcado pela progressão sucessiva de cada par lateral de pés. Quando a marcha começa com a perna posterior esquerda, a sequência é a seguinte: posterior esquerda, dianteira esquerda, posterior direita, anterior direita. No passo calmo, os pés de trás tocam o solo adiante das pegadas feitas pelos pés da frente. No passo ordinário, os passos são mais curtos e mais elevados, e os pés de trás tocam o solo atrás das pegadas dos pés dianteiros. No alongamento, os pés de trás tocam o chão antes das impressões dos pés da frente. No livre, todo o esquema é prolongado.
O TROTE - O trote é o andamento simétrico, a dois tempos em que um par diagonal de pernas toca o solo simultaneamente e, depois de um momento de suspensão, o cavalo salta apoiado no outro par diagonal. Por exemplo: no primeiro tempo, o pé anterior esquerdo e o pé posterios direito pousam no solo juntos (diagonal esquerda). No segundo tempo, o pé dianteiro e o pé traseiro esquerdo pisam juntos (diagonal direita). No trote, o joelho jamais avança à frente de uma linha imaginária perpendicular tirada do topo da cabeça do animal até o solo. As estilizações supremas do trote são o piaffer, em que o cavalo, sem avançar, fica batendo no chão, alternamente, com os pés dianteiros; a passagem em que ele se desloca para o lado, trocando os pés, sem avançar.
O CÂNTER - O Cânter (do inglês canter - andar a meio galope) é um andamento a três tempos, em que o cavalo avança com a perna dianteira direita quando gira para a direita e vice-versa. Quando o cavalo tenta virar para a esquerda avançando com a perna dianteira direita, portanto, a do lado de fora no mvimento, esse avanço é chamado um " avanço falso" ou cânter com a perna errada. A seqüência de pisadas que dão as três batidas rítmicas no chão são, quando o movimento se inicia com a perna dianteira direita: posterior equerda, esquerda diagnol (em que as pernas dianteiras direita e traseira esquerda, tocam o solo simultaneamente) e, por fim, perna dianteira direita - dita "de guia".
O GALOPE - O galope é o mais rápido dos quatro andamentos naturais. Descrito habitualmente como uma andamento a quatro tempos, sofre variações na seqüência de acordo com a velocidade. Com a perna dianteira direita na liderança, a seqüência de pisadas é a seguinte: posterior esquerda, posterior direita, dianteira esquerda, dianteira direita, ao que se segue um período de suspensão total, em que todos os pés estão no ar. Um puro-sangue inglês galopa a 48 km/h ou mais. O pé mais avançado toca no chão em linha com o nariz, mesmo que, estirada a perna ao máximo, o pé fique no ar à frente dessa linha.